8 de ago. de 2019

Caruaru registra mais cinco casos suspeito de sarampo

Foto: Reprodução / Internet
A Secretaria de Saúde de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, registrou mais cinco casos suspeitos de sarampo na cidade, além dos dois identificados no mês de julho. Os casos ainda não estão confirmados, mas os primeiros exames apontam resultado positivo para sarampo e os testes confirmatórios estão sendo realizados por laboratório de referência nacional.

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmitida pela fala, tosse e espirro, e extremamente contagiosa, mas que pode ser prevenida pela vacina. Pode ser contraída por pessoas de qualquer idade. As complicações infecciosas contribuem para a gravidade da doença, particularmente em crianças desnutridas e menores de um ano de idade.

Toda pessoa que apresentar febre e manchas vermelhas acompanhados de um ou mais dos seguintes sintomas: tosse, coriza, conjuntivite é caracterizado como caso suspeito de sarampo e deve procurar uma unidade de saúde para avaliação.
“A vacinação é a única forma de prevenção. Quem estiver com sintomas deve procurar com urgência a unidade de saúde mais próxima de sua casa. Recomendamos ainda que, neste momento, os pais ou responsáveis evitem expor as crianças menores de um ano ou não vacinadas a aglomerações”, secretária executiva de Atenção Básica, Lillian Leite.
Para as crianças, são necessárias duas doses da vacina tríplice viral. A primeira dose com um ano e a segunda dose com um ano e três meses. Para adultos com até 29 anos, é necessário apresentar duas doses da vacina tríplice viral. Já em adultos com até 49 anos, é preciso apresentar, pelo menos, uma dose da vacina tríplice viral. A vacina é contraindicada para gestantes e imunodeprimidos.

Os últimos casos de Sarampo em Caruaru foram em 2014 com cinco confirmados. Apesar da boa cobertura vacinal do município para tríplice viral, a orientação da Secretaria de Saúde é que os cartões de vacina sejam atualizados, em caso de atraso, principalmente em menores de cinco anos. 

Da redação | PE mais
Com informações do Site Espiaqui.

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