2 de dez. de 2021

Com circulação de variantes, público que se recusa a tomar vacinas ainda é alto

Em Pernambuco, políticos contrários aos imunizantes travam campanhas nos meios digitais.
Não é difícil procurar muito para encontrar pessoas que não pretendem tomar as vacinas contra o coronavírus e suas respectivas variantes. Nas redes sociais, usuários detalham os seus posicionamentos avessos aos imunizantes. Tal cenário reflete não apenas a resistência, mas um comportamento que visa replicar a ideia de que imunizantes se tratam de algo negativo.

Uma classe que tem o poder de influenciar as massas também possui figuras que se mobilizam contra o ato de se vacinar. Conforme já relatou o Blog em outras oportunidades, a deputada pernambucana Clarissa Tércio (PSC) é uma das figuras da política estadual que trava uma verdadeira batalha contra a escolha à imunização.

Em uma de suas mais recentes publicações, a deputada destacou um caso considerado pela ciência como extremamente raro que foi uma reação fatal a um tipo específico de vacina. No post, a parlamentar levanta a dúvida sobre o teor de raridade nos efeitos colaterais fatais da vacina.

As redes sociais possuem artifícios hoje voltados para atestas a importância do ato de vacinação. Neste contexto, publicações que colocam em dúvida a eficácia das vacinas podem ter as visualizações limitadas ou até mesmo removidas.

Atualmente para incentivar o ato de vacinação, prefeituras de Pernambuco e principalmente do Agreste montam cronogramas que dispensam até mesmo o agendamento prévio para que mais pessoas possam ser imunizadas e a taxa de infectados graves pelo coronavírus diminua consideravelmente.

Da redação | PE+
Com informações do Blog do Bruno Muniz

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