O presidente Bolsonaro manteve o valor de R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral, e cortou verba para áreas fundamentais. O veto foi de R$ 3,1 bilhões, especialmente nas áreas de pesquisa, educação, proteção ao meio ambiente,e saneamento.
A Fiocruz, tão fundamental neste momento de pandemia, perdeu R$ 11 milhões em pesquisa e desenvolvimento.
Pelos cálculos da XP investimento, no orçamento aprovado, as despesas obrigatórias ficaram R$ 16 bilhões abaixo do necessário, então o veto deveria ter sido maior.
Da redação | PE+
Com informações de O Globo
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