De acordo com o delegado Germano Cunha é importante que a população tenha ciência de que isso depende de todo um trabalho investigativo, um laudo pericial e um confronto junto aos fabricantes. Segundo o Diretor das Especializadas Joselito Kehrle não é escolhido um dia aleatório para ser feita uma operação. “Há todo um trabalho por trás. Mas a população pode ficar tranquila que iremos intensificar essas operações para evitar o comércio de mercadorias ilegais," afirmou.
Roupas, relógios, capas para celulares, óculos, bolsas, carteiras, rádios portáteis e bonés estavam entre os itens apreendds nas lojas e em três depósitos, dois no Bairro de São José e um no Ibura, na Zona Sul.
Os proprietários das lojas foram interrogados na sede do Grupo de Operações Especiais - GOE. Segundo o subchefe da Polícia Civil Romano Costa as dezesseis pessoas, com idades entre 20 e 47 anos - todas chinesas - foram liberadas após prestarem depoimentos. Após a conclusão do laudo realizado pelo Instituto de Criminalística, caso comprovem a falsificação eles poderão ser indiciados e ter pena somana em mais de 20 anos. Segundo Germano Cunha, responsável pelas investigações, os acusados podem responder pelos crimes de formação de quadrilha e pirataria. crimes como contra a saúde pública, para os que estavam comerciando óculos falsificados e fraude de comércio.
Polícia Militar
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