Reprodução/TV Jornal |
Na primeira vez em que o suspeito aparece em uma gravação, divulgada no dia 28 de outubro de 2013, Zé Maria afirmava ser inocente e dizia que a polícia deveria investigar as pessoas mais próximas ao promotor. “A polícia deve investigar o pessoal que convivia com ele (promotor)”, disse o fazendeiro no vídeo.
Dessa vez, além de reafirmar sua inocência, Zé Maria acusou Mysheva Martins, de maniera enfática, de participar do assassinato de seu noivo. “Ela mandou o promotor parar. Ele parou porque ela mandou. Depois, ela desceu do carro e foi de encontro ao carro dos executores. Aí alguns dos executores desceram e executaram. Essa verdade ela não fala”, alegou.
Segundo Zé Maria, Mysheva Martins teria dado entrada com um pedido de reconhecimento de união estável com o promotor Thiago Faria, um dia antes do assassinato. Para ele, esse é outro indício do envolvimento da advogada no crime. “Como é que o noivo morre na segunda, enterra na terça e na quarta ela já entrou com um pedido de aposentadoria alegando união estável?”, disse.
Ainda de acordo com as afirmações feitas por Zé Maria no vídeo, o pagamento dos executores de Thiago Faria seria feito com base na venda de vacas de primeira linha, que teriam sido compradas pelo magistrado antes de sua morte. “Vacas que custariam de R$ 4 a 5 mil, na outra semana (semana após a morte do promotor), essas vacas foram vendidas. É isso aí que tem que investigar É isso aí que tem que ver”, falou.
Para a delegada responsável pelo caso, as declarações de Zé Maria, neste momento, são irrelevantes. "Nós não podemos divulgar absolutamente nada da investigação, ela continua sigilosa para a polícia. No final, a gente vai repassar tudo o que foi esclarecido. No momento, essa reportagem divulgada hoje, pra mim, é irrelevante, já que nem ele nem ninguém veio prestar depoimento com essas informações para a polícia", afirmou.
Durante os dois meses em que Zé Maria esteve foragido, o irmão dele, o agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, de 47 anos, esteve preso no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel) por suspeita de participação no crime. No entanto, sua prisão foi feita por conta de um decreto de prisão cautelar baseado na suspeita de participação em outro crime, ocorrido em 1999.
Com a suspensão deste decreto, Edmacy foi posto em liberdade no dia 14 de dezembro. Mysheva Martins, noiva do promotor, reconhece o agricultor Edmacy como um dos assassinos de seu noivo.
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Segundo Zé Maria, Mysheva Martins teria dado entrada com um pedido de reconhecimento de união estável com o promotor Thiago Faria, um dia antes do assassinato. Para ele, esse é outro indício do envolvimento da advogada no crime. “Como é que o noivo morre na segunda, enterra na terça e na quarta ela já entrou com um pedido de aposentadoria alegando união estável?”, disse.
Ainda de acordo com as afirmações feitas por Zé Maria no vídeo, o pagamento dos executores de Thiago Faria seria feito com base na venda de vacas de primeira linha, que teriam sido compradas pelo magistrado antes de sua morte. “Vacas que custariam de R$ 4 a 5 mil, na outra semana (semana após a morte do promotor), essas vacas foram vendidas. É isso aí que tem que investigar É isso aí que tem que ver”, falou.
Para a delegada responsável pelo caso, as declarações de Zé Maria, neste momento, são irrelevantes. "Nós não podemos divulgar absolutamente nada da investigação, ela continua sigilosa para a polícia. No final, a gente vai repassar tudo o que foi esclarecido. No momento, essa reportagem divulgada hoje, pra mim, é irrelevante, já que nem ele nem ninguém veio prestar depoimento com essas informações para a polícia", afirmou.
Durante os dois meses em que Zé Maria esteve foragido, o irmão dele, o agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, de 47 anos, esteve preso no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel) por suspeita de participação no crime. No entanto, sua prisão foi feita por conta de um decreto de prisão cautelar baseado na suspeita de participação em outro crime, ocorrido em 1999.
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Folha de PE
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