O grupo desarticulado durante a operação "Arreios da Lei" - deflagrada em 23 de março no Agreste de Pernambuco - é suspeito de 24 homicídios. A informação foi divulgada durante coletiva de impressa realizada no Recife, nesta segunda-feira (28). A Polícia Civil informou que os criminosos são suspeitos também de tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e roubo em Caruaru e Bezerros.
Para a polícia, integrantes do grupo são responsáveis pela morte de um dançarino em 10 de novembro de 2015 no Bairro do Salgado, assim como a de uma mulher de 33 anos, assassinada a tiros em 26 de dezembro do ano passado.
Quinze pessoas foram presas - treze homens e duas mulheres, com idades entre 19 e 50 anos - segundo o delegado Bruno Vital. Uma das mulheres, de 19 anos, foi presa em 10 de março com 500 g de maconha e mais de R$ 8 mil em dinheiro.
As investigações foram iniciadas em setembro de 2015. De acordo com a polícia, o grupo tinha vínculos nos bairros do Salgado e São João da Escócia, em Caruaru. Os homicídios, segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, ocorreram entre abril de 2014 e fevereiro de 2016.
Ao todo, foram apreendidos dois carros, 19 armas, 1 kg de maconha e 449 munições de diversos calibres. Algumas prisões foram realizadas dias antes da operação ser deflagrada, em 23 de março deste ano.
As investigações foram iniciadas em setembro de 2015. De acordo com a polícia, o grupo tinha vínculos nos bairros do Salgado e São João da Escócia, em Caruaru. Os homicídios, segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, ocorreram entre abril de 2014 e fevereiro de 2016.
Ao todo, foram apreendidos dois carros, 19 armas, 1 kg de maconha e 449 munições de diversos calibres. Algumas prisões foram realizadas dias antes da operação ser deflagrada, em 23 de março deste ano.
Participaram da operação 101 policiais civis - entre delegados, agentes e escrivães - além de policias militares. As investigações foram desenvolvidas pela 3ª Divisão de Homicídios Agreste e pelo Núcleo de Inteligência da Polícia Civil na AIS-14.
Da redação do blog PE mais
Com informações do G1
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