Foto: Cortesia/Patrícia Braga |
A manifestação também faz alusão ao dia universal dos contadores de histórias, comemorado hoje. Os policiais aproveitaram a data para protestar contra “os contos, lendas e fábulas”, que segundo eles são contados aos cidadãos para esconder a gestão dos recursos públicos. Os agentes denunciam vários problemas, entre eles um boicote do Governo Federal depois das investigações do mensalão.
A PF afirma que os resultados da inspeção sindical, considerada a primeira da história pelo órgão, vão compor um relatório para posterior divulgação à imprensa, em coletivas a serem agendadas na próxima semana. A série de protestos da classe tem como principais reivindicações a falta de reajuste salarial e a desvalorização da profissão.
“O ato foi muito positivo. Ouvimos a população e os policiais sobre a segurança dentro do aeroporto”, afirmou Alexandre Galindo, vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco. Ainda conforme o agente, atualmente o efetivo distribuído no terminal aéreo é composto por três pessoas, quando deveria ser de 12. “Não temos segurança compatível com um evento como a copa do mundo”, disse.
Alexandre ainda chama a atenção para os profissionais terceirizados que atuam em função que, segunda a categoria, é de exclusividade da PF. “No embarque internacional os passageiros normalmente são recebidos por terceirizados. Esses profissionais têm acesso à sistemas que deveriam ser exclusivos da Polícia Federal”, criticou.
A PF afirma que os resultados da inspeção sindical, considerada a primeira da história pelo órgão, vão compor um relatório para posterior divulgação à imprensa, em coletivas a serem agendadas na próxima semana. A série de protestos da classe tem como principais reivindicações a falta de reajuste salarial e a desvalorização da profissão.
“O ato foi muito positivo. Ouvimos a população e os policiais sobre a segurança dentro do aeroporto”, afirmou Alexandre Galindo, vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco. Ainda conforme o agente, atualmente o efetivo distribuído no terminal aéreo é composto por três pessoas, quando deveria ser de 12. “Não temos segurança compatível com um evento como a copa do mundo”, disse.
Alexandre ainda chama a atenção para os profissionais terceirizados que atuam em função que, segunda a categoria, é de exclusividade da PF. “No embarque internacional os passageiros normalmente são recebidos por terceirizados. Esses profissionais têm acesso à sistemas que deveriam ser exclusivos da Polícia Federal”, criticou.
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