Uma novidade, apresentada na coletiva de hoje com os advogados que defendem os vereadores de Caruaru envolvidos na Operação Ponto Final, é a afirmação de que as escutas nas quais os vereadores foram flagrados, supostamente negociando propina, teriam sido feitas sem autorização judicial.
Segundo eles, os policiais receberam denúncias anônimas e começaram a grampear os telefones. Somente depois de 48h é que teriam ido fazer a solicitação para as escutas.
Se for confirmado, parte do processo pode ser prejudicado, já que, sem autorização da justiça, não é permitido gravar conversas particulares de ninguém, e muito menos utiliza-las em processo.
Do blog de Igor Maciel
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