Ato aconteceu na Praça São José. Foto: Bobby Fabisak |
Moradora de Abreu e Lima e uma das organizadoras do evento, Amélia Salviano, diz que o evento é uma tentativa de limpar a imagem da cidade. "Os cidadãos do município começaram a sofrer bullying depois dos saques nas lojas que ganharam o Brasil e o mundo. Quando a gente diz que é da cidade perguntam o que a gente saqueou. Isso é muito triste. Não queremos ter essa imagem", defende.
O evento começou com apresentação da banda marcial da Escola Polivalente de Abreu e Lima. Depois houve a leitura de um manifesto, uma passeata pelos principais corredores de comércio do município atingidos pelos saques e se encerrou com uma grande roda de ciranda (uma das tradições populares do município).
Os organizadores tinham uma expectativa de público maior mas, segundo eles, em função ainda do sobressalto da violência, alguns moradores decidiram não participar.
Fonte: Jornal do Commercio
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