A estimativa é de que 30 mil toneladas do produto já tenham chegado aos rios da região. A empresa responsável pelo armazém disponibilizou hotel aos moradores. Uma barreira de terra foi montada para conter o açúcar. O temor agora é que a alta temperatura do produto derrube os muros do armazém que estão ajudando a conter o material.
Uma empresa foi contratada para fazer o transbordo da carga para uma usina, o problema é que o caramelo seca muito rápido. Sendo assim, as máquinas não conseguem sugar. Nos rios já são encontrados peixes mortos.
G1
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