O Vaticano iniciou, neste sábado, uma verdadeira contraofensiva para rebater 'informações falsas', 'boatos' e 'calúnias' publicadas pela imprensa italiana sobre uma trama de corrupção, tráfico de influência e sexo dentro da Cúria Romana, que seriam uma manobra para 'condicionar' o conclave que escolherá o novo Papa.
'Se, no passado, eram as chamadas potências, ou seja, Estados, que queriam condicionar a eleição do papa, hoje se trata de envolver a opinião pública', lamenta num comunicado pouco comum a Secretaria de Estado. 'Através dos séculos, os cardeais tiveram que enfrentar múltiplas pressões na hora de eleger o pontífice por parte de diferentes poderes, enfrentando lógicas de tipo político e mundano', completa a nota da instituição vaticana presidida pelo cardeal Tarcisio Bertone.
Hoje, 'tenta-se alterar a opinião pública por meio de argumentos e avaliações que não percebem o sentir espiritual que a Igreja está vivendo'. 'É deplorável que ao aproximar-se o início do conclave se multiplique a divulgação de notícias não verificadas nem verificáveis e inclusive falsas, que causam graves dano a pessoas e instituições', ressalta o comunicado.
Poucas horas antes, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, rebateu 'a desinformação e, inclusive, as calúnias', sobre possíveis intrigas na cúpula da Santa Sé e a existência do chamado lobby gay, denunciado pelo jornal 'La Repubblica', uma das publicações de maior tiragem no país.
'Se, no passado, eram as chamadas potências, ou seja, Estados, que queriam condicionar a eleição do papa, hoje se trata de envolver a opinião pública', lamenta num comunicado pouco comum a Secretaria de Estado. 'Através dos séculos, os cardeais tiveram que enfrentar múltiplas pressões na hora de eleger o pontífice por parte de diferentes poderes, enfrentando lógicas de tipo político e mundano', completa a nota da instituição vaticana presidida pelo cardeal Tarcisio Bertone.
Hoje, 'tenta-se alterar a opinião pública por meio de argumentos e avaliações que não percebem o sentir espiritual que a Igreja está vivendo'. 'É deplorável que ao aproximar-se o início do conclave se multiplique a divulgação de notícias não verificadas nem verificáveis e inclusive falsas, que causam graves dano a pessoas e instituições', ressalta o comunicado.
Poucas horas antes, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, rebateu 'a desinformação e, inclusive, as calúnias', sobre possíveis intrigas na cúpula da Santa Sé e a existência do chamado lobby gay, denunciado pelo jornal 'La Repubblica', uma das publicações de maior tiragem no país.
(Folha Online)
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