O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta segunda-feira (26) que repudia e lamenta veementemente a declaração do presidente do CRM (Conselho Regional de Medicina) de Minas Gerais, João Batista Gomes Soares, que aconselhou médicos brasileiros a não socorrerem erros de profissionais de saúde cubanos.
— Não sei em qual juramento ele se baseou para fazer essa declaração. É omissão de socorro e é afronta ao código de ética médica. Nenhum profissional pode se negar a atender ou socorrer qualquer brasileiro ou brasileira.
Padilha disse confiar nos médicos mineiros.
— Eles vão se pautar pelo código que nos rege. Quer fazer crítica? Pode fazer crítica. Mas nenhuma atitude que ameace a saúde da nossa população será admitida. Temos segurança jurídica. Não admitimos qualquer incitação ao preconceito ou à xenofobia. Temos de receber de braços abertos os médicos e médicas que aceitaram convite do governo brasileiro, muitos deles colocando dinheiro em segundo plano.
— Não sei em qual juramento ele se baseou para fazer essa declaração. É omissão de socorro e é afronta ao código de ética médica. Nenhum profissional pode se negar a atender ou socorrer qualquer brasileiro ou brasileira.
Padilha disse confiar nos médicos mineiros.
— Eles vão se pautar pelo código que nos rege. Quer fazer crítica? Pode fazer crítica. Mas nenhuma atitude que ameace a saúde da nossa população será admitida. Temos segurança jurídica. Não admitimos qualquer incitação ao preconceito ou à xenofobia. Temos de receber de braços abertos os médicos e médicas que aceitaram convite do governo brasileiro, muitos deles colocando dinheiro em segundo plano.
Escrito por Magno Martins
Nenhum comentário:
Postar um comentário